Seguimos nosso caminho por este mar A quem o verbo se refere

Seguimos nosso caminho por este mar A quem o verbo se refere
LÍNGUA PORTUGUESA | 19c. Observe os verbos destacados nos enunciados extraídos dos textos 1 e 2 e indique as pessoas dodiscurso a que eles fazem referência.Texto Enunciados A quem o verbo se refere...“seguimos nosso caminho por este mar”Texto 1 “topámos em alguns sinais de terra”“E neste dia, a horas de véspera, houvemosvista de terra”Acordei-me da enxerga em que durmo e difícilfoi recordar-me que há três dias não comiacarne.Texto 2 Continuo a pensar onde devo comer.Às seis horas, com um tostão, comi uma empadaAULA 2 – O QUE FALAR DOS “SUJEITOS”? – PARTE IObjetivo da aula:• Identificar sujeito e predicado, reconhecendo-os como termos essenciais da oração.1. Observem a imagem e siga as orientações do seu professor.Fonte: Simon Steinberger, Pixabay 4

4 Simon Steinberger, Pixabay. Disponível em: . Acessoem: 12 set. 2020.Ser(es) daimagemO que é possível dizer sobre esse(s)ser(es)?LÍNGUA PORTUGUESA | 1920 | LÍNGUA PORTUGUESAEstudando a língua!Oração – é a unidade marcada por um verbo. Em geral apresenta um substantivo (nome), a que serefere e com o qual concorda com o verbo, constituindo a estrutura binária [sujeito + predicado].Sujeito da oração – “ser de quem se diz alguma coisa”. É o elemento com o qual concorda o verbo.Predicado – “aquilo que se diz do sujeito”. É o elemento referido ao sujeito.Exemplo:Os jovens atletas descansam após uma hora de pedalada.Sujeito: “Os jovens atletas”Predicado: “descansam após uma hora de pedalada”.2. A seguir, leia um trecho do texto da obra Diário íntimo, de Lima Barreto, e responda às questões:Texto 15A antipatia do Largo de São Francisco fica mais acentuada nas primeiras horas da manhã, dos dias deverão. O Sol o cobre inteiramente e se espadana por ele todo com a violência de um flagelo. Pelo ar, apoeira forma uma película vítrea que fulgura ao olhar, e do solo, com o revérbero, sobe um bafio de forjaque oprime os transeuntes. Não há por toda a praça uma nesga de sombra, e as pessoas que saltamdos bondes, caminham apressadamente para a doçura amiga da Rua do Ouvidor. Vão angustiadas, eopressas, parecendo tangidas por ocultos carrascos impiedosos. Os negros chapéus-de-sol dos homense as pintalgadas sombrinhas das senhoras, ao balanço da marcha, sobem e descem como se flutuassemao sabor das ondulações de um curso d’água. À violência do Sol nada resiste. O granito da portaria daigreja de São Francisco parece estalar. Os tílburis em fileira ao centro da praça brilham como ágatas eas suas pilecas, a aquele calor, dormem resignadamente. [...]. De quando em quando, (...) um rapazolaatravessa e lépido sobe as escadas da Escola Politécnica. São os únicos transeuntes que se lançam pelapraça corajosamente. As aulas começam às dez horas e eles vêm vindo meia hora antes, em pleno suplício.[...]Lima BarretoI. É possível afirmar que o fragmento textual:a. ( ) narra as ações dos estudantes da escola politécnica.b. ( ) descreve o cotidiano de uma praça.c. ( ) traz um ponto de vista sobre o aquecimento global.d. ( ) explica como os estudantes conseguem chegar à escola.II. Sublinhe os verbos das orações e, nos espaços indicados, escreva se os termos em negrito fazemreferência ao sujeito ou ao predicado.a. “A antipatia do Largo de São Francisco fica mais acentuada nas primeiras horas da manhã, dos diasde verão”. (________________).

5 BARRETO, L. Diário íntimo. 2ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 1961. Disponível em: DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2078>. Acesso em: 09 set. 2020.20 | LÍNGUA PORTUGUESALÍNGUA PORTUGUESA | 21b. “O Sol o cobre inteiramente e se espadana por ele todo com a violência de um flagelo”.(________________).c. “Pelo ar, a poeira forma uma película vítrea que fulgura ao olhar (...)”. (________________).d. “(...) as pessoas que saltam dos bondes, caminham apressadamente para a doçura amiga da Ruado Ouvidor”. (________________).e. Os negros chapéus-de-sol dos homens e as pintalgadas sombrinhas das senhoras, ao balançoda marcha, sobem e descem como se flutuassem ao sabor das ondulações de um curso d’água”.(________________).f. “(...) um rapazola atravessa e lépido sobe as escadas da Escola Politécnica”. (________________).g. “(...) eles vêm vindo meia hora antes, em pleno suplício”. (________________).h. “As aulas começam às dez horas”. (________________).III. Identifique o sujeito das seguintes orações, relacionado aos referentes que eles retomam no texto.a. “Vão angustiadas, e opressas, parecendo tangidas por ocultos carrascos impiedosos”.b. “São os únicos transeuntes que se lançam pela praça corajosamente”.LÍNGUA PORTUGUESA | 2122 | LÍNGUA PORTUGUESA3. Leia o trecho e responda às questões:Texto 26“O encanto dos jardins do Oiteiro resumia-se em sua profusão de flores, porque os canteiros não tinhamestética. Eram orlados de fundos de garrafas e pedrinhas do sertão. As roseiras transbordavam de latasde querosene e os jasmineiros cresciam pujantes, beirando os velhos muros, gretados, da Casa Grande.Pelos vidros partidos das varandas, penetravam os “mimos do céu”, delicada trepadeira de pétalasmiudinhas, que alforjavam o solo, como róseas borboletas de asas despedaçadas, rolando pelo chão.Os resedás — miosótis brancos — embalsamavam o ar, paralelos aos bogarís de folhas largas,delicadamente enrolados, quais brancos caracóis. As angélicas afloravam de varetas verdes, que seinclinavam salpicadas de estrelinhas brancas, como o cajado de São José”.[...]No pátio de areia fofa, ao lado esquerdo de nossa velha casa de campo, crescia, um oitizeiro, que davasombra às crianças e abrigava os xexéus de peito amarelo e “encontros” vermelhos”.Trecho da obra Oiteiro: memórias de uma sinhá moça (1958), de Madalena Antunes Pereira.GlossárioOiteiro: nome da fazenda em que Madalena Antunes viveu.I. É possível afirmar que o fragmento textual:a. ( ) narra as ações de Madalena Antunes no Oiteiro.b. ( ) descreve os jardins e o pátio do Oiteiro.c. ( ) traz um ponto de vista sobre a vida das crianças do campo.d. ( ) apresenta instruções para cuidar dos jardins.II. O fragmento textual 2 faz referência à obra Oiteiro, de Madalena Antunes. A autora focaliza os jardinse o Pátio da sua casa, destacando alguns vegetais (plantas), que são os sujeitos das orações. No quadro aseguir, complete com os predicados desses sujeitos.Vegetais (sujeito) O que se diz sobre esses sujeitos?As roseirasOs jasmineirosOs “mimos do céu”As angélicasUm oitizeiro6 PEREIRA, M. Oiteiro: memórias de uma sinhá moça. Rio de Janeiro: Pongeti, 1958. p. 15-17.22 | LÍNGUA PORTUGUESA

Fazendo parte do Modernismo brasileiro, está José Oswald Nogueira de Andrade, nascido em São Paulo e filho de uma rica família, frequentou a Escola Modelo Caetano de Campos, o Ginásio Nossa Senhora do Carmo e o Colégio de São Bento, o qual se formou em humanidades em 1908, ano em que conheceu o poeta Guilherme de Almeida.

Em 1922, ano em que eclodiu a Semana de Arte Moderna, estreou com o romance “Os Condenados”, época também em que se casou com Tarsila do Amaral, sua aliada na fundação do Movimento Antropofágico, um dos manifestos da era modernista que consistia na ideia de “deglutir” toda literatura que não fosse autenticamente brasileira.


Seu segundo romance foi Memórias Sentimentais de João Miramar, estruturado em 163 episódios e construído em forma de flashes, com uma técnica de composição cinematográfica, mesclando poesia, prosa, cartas, diários, trechos de crônicas jornalísticas. Esta técnica era inovadora para a época. Sua obra foi a única que englobou todas as características modernistas, pois ele conseguiu com sua arte, transgredir, polemizar, quebrar parâmetros preestabelecidos por outros movimentos literários. Foi autor também de poesias, peças teatrais e crítico literário. Dentre o seu espírito inovador, estava a capacidade de transformar textos da época colonial em poemas críticos e irônicos, justamente para denunciar o repúdio aos portugueses, como forma de negação ao passado, retratando desta forma o lado “social” que se encontrava o país daquela época. Vejamos pois, algumas de suas criações:

Pero Vaz de Caminha


A descoberta
Seguimos nosso caminho por este mar de longo Até a oitava da Páscoa Topamos aves

E houvemos vista de terra

Os selvagens


Mostraram-lhes uma galinha Quase haviam medo dela E não queriam por a mão

E depois a tomaram como espantados

Primeiro chá


Depois de dançarem Diogo Dias

Fez o salto real


                           Oswald de Andrade

Verbo crackar


Eu empobreço de repente Tu enriqueces por minha causa Ele azula para o sertão Nós entramos em concordata Vós protestais por preferência Eles escafedem a massa. Sê pirata Sede trouxas Abrindo o pala Pessoal sarado

Oxalá eu tivesse sabido

Que esse verbo era irregular Podemos notar que o autor utiliza dos recursos gramaticais para denunciar uma situação social, na qual a desigualdade social já se fazia presente naquela época- “Eu empobreço de repente, Tu enriquece por minha causa”.

Como fator determinante também está a questão da linguagem coloquial, traço característico do período moderno, bem como o predomínio de versos livres.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras

Seguimos nosso caminho por este mar A quem o verbo se refere

da aula: • Reconhecer a função social do gênero textual diário (pessoal e de viagem) e as marcas de subjetividade do autor a partir da primeira pessoa do discurso. 1. Vamos aprender um pouco mais! As marcas do “eu” no gênero textual diário1 O gênero textual diário tem como objetivo relatar experiências, ideias, opiniões, desejos, sentimentos, acontecimentos e fatos do cotidiano. Ele pode ser: a) pessoal, contendo impressões, opiniões, sentimentos e pensamentos de seu autor; b) de viagem, contendo dados como datas, lugares, distâncias de um ponto a outro, e fatos e acontecimentos vividos em uma viagem por seu autor. Os diários são escritos em primeira pessoa do discurso, do singular ou plural, ou seja, os verbos são expressos recorrentemente no “eu” ou no “nós”, pois o autor centra em si as ações, relatando-as sob o seu ponto de vista. 1ª pessoa / singular = EU 1ª pessoa / plural = NÓS 2ª pessoa / singular =TU 2ª pessoa / plural = VÓS 3ª pessoa / singular = ELE/ELA 3ª pessoa / plural = ELES/ELAS 2. Leia os textos e responda às questões: Texto 12 [Terça-feira, 21 de Abril de 1500. Sinais de terra] E assim seguimos nosso caminho por este mar, de longo, até terça-feira d'oitavas de Páscoa, que foram 21 dias d'Abril, que topámos em alguns sinais de terra, sendo da dita ilha, segundo os pilotos diziam, obra de 660 ou 670 léguas, os quais eram muita quantidade d'ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho e assim outras, a que também chamam rabo d'asno. [Quarta-feira, 22 de Abril] E à quarta-feira seguinte, pela manhã, topámos aves, a que chamam furabuchos. E neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra, isto é, primeiramente d'um grande monte, mui alto e redondo, e d'outras serras mais baixas a sul dele e de terra chã com grandes arvoredos, ao qual monte alto o capitão pôs nome o Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz. Pero Vaz de Caminha 1 Texto elaborado pela Equipe Pedagógica. 2 CAMINHA, P. Carta de Pêro Vaz de Caminha. Portugal, Torre do Tombo, Gavetas, Gav. 15, mç. 8, n.º 2, 1 de Maio de 1500. Disponível em: <http://antt.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/17/2010/11/Carta-de-Pero-Vaz-de-Caminha-transcricao.pdf>. Acesso: 09 set. 2020. As normas ortográficas deste texto foram mantidas conforme o documento acessado. AS PESSOAS DO DISCURSO – ESCREVER 16 | LÍNGUA PORTUGUESA 16 | LÍNGUA PORTUGUESA IMAGENS E ILUSTRAÇÕES pixabay.com - freepik.com AULA 8 - AUTORRETRATO – PARTE II Objetivo da aula: • Revisar a produção textual e preparar a página do livro digital. 1. Revisão do texto Faça a revisão do texto, conforme os critérios a seguir: CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Sim Não Apresenta informações pessoais gerais? Apresenta características físicas? Apresenta características psicológicas? Apresenta o que gosta de fazer em casa, nas horas vagas? Apresenta reflexões gerais sobre a vida ou outras informações? Utiliza o tempo verbal adequadamente? Utiliza adjetivos para a caracterização de si mesmo? O texto tem introdução, desenvolvimento e conclusão? LÍNGUA PORTUGUESA | 17 SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES 2 AULA 1 – O “EU” EM DIÁRIOS PESSOAIS E DE VIAGEM Objetivo da aula: • Reconhecer a função social do gênero textual diário (pessoal e de viagem) e as marcas de subjetividade do autor a partir da primeira pessoa do discurso. 1. Vamos aprender um pouco mais! As marcas do “eu” no gênero textual diário1 O gênero textual diário tem como objetivo relatar experiências, ideias, opiniões, desejos, sentimentos, acontecimentos e fatos do cotidiano. Ele pode ser: a) pessoal, contendo impressões, opiniões, sentimentos e pensamentos de seu autor; b) de viagem, contendo dados como datas, lugares, distâncias de um ponto a outro, e fatos e acontecimentos vividos em uma viagem por seu autor. Os diários são escritos em primeira pessoa do discurso, do singular ou plural, ou seja, os verbos são expressos recorrentemente no “eu” ou no “nós”, pois o autor centra em si as ações, relatando-as sob o seu ponto de vista. 1ª pessoa / singular = EU 1ª pessoa / plural = NÓS 2ª pessoa / singular =TU 2ª pessoa / plural = VÓS 3ª pessoa / singular = ELE/ELA 3ª pessoa / plural = ELES/ELAS 2. Leia os textos e responda às questões: Texto 12 [Terça-feira, 21 de Abril de 1500. Sinais de terra] E assim seguimos nosso caminho por este mar, de longo, até terça-feira d'oitavas de Páscoa, que foram 21 dias d'Abril, que topámos em alguns sinais de terra, sendo da dita ilha, segundo os pilotos diziam, obra de 660 ou 670 léguas, os quais eram muita quantidade d'ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho e assim outras, a que também chamam rabo d'asno. [Quarta-feira, 22 de Abril] E à quarta-feira seguinte, pela manhã, topámos aves, a que chamam furabuchos. E neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra, isto é, primeiramente d'um grande monte, mui alto e redondo, e d'outras serras mais baixas a sul dele e de terra chã com grandes arvoredos, ao qual monte alto o capitão pôs nome o Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz. Pero Vaz de Caminha 1 Texto elaborado pela Equipe Pedagógica. 2 CAMINHA, P. Carta de Pêro Vaz de Caminha. Portugal, Torre do Tombo, Gavetas, Gav. 15, mç. 8, n.º 2, 1 de Maio de 1500. Disponível em: <http://antt.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/17/2010/11/Carta-de-Pero-Vaz-de-Caminha-transcricao.pdf>. Acesso: 09 set. 2020. As normas ortográficas deste texto foram mantidas conforme o documento acessado. AS PESSOAS DO DISCURSO – ESCREVER LÍNGUA PORTUGUESA | 17 18 | LÍNGUA PORTUGUESA Texto 23 Dia 12 de junho de 1903. Acordei-me da enxerga em que durmo e difícil foi recordar-me que há três dias não comia carne. Li jornais e lá fui para a sala dar as aulas, cujo pagamento tem sido para mim sempre uma hipótese. Tomei café. Escrevi o memorial para o Serrado. Não o achou bom e eu sou da opinião dele. Continuo a pensar onde devo comer. Há chance de ser com o Ferraz. Ah! Santo Deus, se depois disso não vier um futuro de glória, de que me serve viver? Se, depois de percorrido esse martirológio, eu não puder ser mais alguma coisa do que o idiota Rocha Faria — antes morrer. E os dez mil-réis! Idiota. Noite. Ainda não jantei. Às seis horas, com um tostão, comi uma empada. Que delícia! Ah! Se o futuro... E os dez mil-réis do tal visconde! Idiota. Os protetores são os piores tiranos. Lima Barreto a. Os textos 1 e 2 são reconhecidos socialmente como diários. Com base nisso, preencha o quadro com o objetivo comunicativo de cada um deles, indicando se é pessoal ou de viagem. Texto Qual o objetivo comunicativo? pessoal viagem 1 2 b. Qual o conteúdo temático dos textos. Preencha o quadro. Texto 1 Texto 2 3 BARRETO, L. Diário íntimo. 2ª Edição. São Paulo: Brasiliense, 1961. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/ DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=2078>. Acesso em: 09 set. 2020. Diário LÍNGUA PORTUGUESA | 19 c. Observe os verbos destacados nos enunciados extraídos dos textos 1 e 2 e indique as pessoas do discurso a que eles fazem referência. Texto Enunciados A quem o verbo se refere... “seguimos nosso caminho por este mar” Texto 1 “topámos em alguns sinais de terra” “E neste dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra” Acordei-me da enxerga em que durmo e difícil foi recordar-me que há três dias não comia carne. Texto 2 Continuo a pensar onde devo comer. Às seis horas, com um tostão, comi uma empada AULA 2 – O QUE FALAR DOS “SUJEITOS”? – PARTE I Objetivo da aula: • Identificar sujeito e predicado, reconhecendo-os como termos essenciais da oração. 1. Observem a imagem e siga as orientações do seu professor. Fonte: Simon Steinberger, Pixabay 4 4 Simon Steinberger, Pixabay. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/photos/mountain-bikers-bicicleta-de-montanha-55372/>. Acesso em: 12 set. 2020. Ser(es) da imagem O que é possível dizer sobre esse(s) ser(es)? 18 | LÍNGUA PORTUGUESA 18 | LÍNGUA PORTUGUESA Texto 23 Dia 12 de junho de 1903. Acordei-me

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