O que é bom para estomago alto

Muito mais que uma questão estética, o estômago alto está ligado a distúrbios gástricos e acúmulo de gorduras no abdome que colocam a saúde em risco. Este incômodo pode ser causado por uma série de fatores, especialmente o consumo excessivo de alimentos que potencializam a fermentação e deixam a digestão mais lenta.

A má digestão e excesso de gases causa a sensação de estufamento do abdômen. O problema se intensifica com a ingestão de certos alimentos, como os carboidratos, que demoram a ser digeridos pelo corpo.

A gordura localizada complica o quadro, contribuindo com surgimento o estomago alto, mesmo em pessoas magras. Esta distensão abdominal também pode estar relacionada a fatores genéticos e ganho exagerado de peso.

Para prevenir esta distensão abdominal é preciso apostar em exercícios que fortalecem a região, entre eles:

Exercícios aeróbicos – para queimar calorias, nada melhor que exercícios que ajudam a perder peso. Fora da academia, é possível pular corda, andar de bicicleta e fazer uma corrida leve.

Treino de resistência – para ganho de massa muscular, é preciso suar a camisa e apostar em um treinamento com peso e de força. Um dos exercícios do personal trainer das celebridades, Chico Salgado, é a explosão com a bola no solo, que promove alto gasto energético. O praticante eleva a medicine ball acima da cabeça, ficando na ponta do pé. A hora de maior explosão é no arremesso da bola no chão, quando o movimento é feito com o abdome bem contraído e flexão leve dos joelhos.

Atividades localizadas - exercícios localizados priorizam esse grupo muscular, dando maior sustentação ao abdome. Nesta categoria, entram os abdominais e ginástica localizada.

Para evitar a expansão do estômago, o truque é reduzir as porções dos alimentos e fazer mais refeições por dia. Apostar em uma deita balanceada, rica em proteínas, vegetais e fibras, também previne o estômago alto, enquanto alimentos pobres em nutrientes pioram esta condição. Veja quais devem ser evitados:

  1. Alimentos com gorduras trans
  2. Álcool em excesso
  3. Carboidratos
  4. Doces em geral
  5. Refrigerantes

Fitness

Treino de 10 minutos para reduzir estômago alto

Personal ensina três exercícios que podem ser praticados em qualquer lugar

Escrito por Redação Minha vida

Redação formada por jornalistas especializados em alimentação, beleza, bem-estar, família, fitness e saúde.

Publicado em 25 de abril de 2018

Estômago alto - Foto: Shutterstock

Muitas pessoas se queixam pelo estômago alto, também conhecido como abdômen distendido, devido ao desconforto gerado que podem acabar afetando seu dia a dia. Ele é causado por uma distensão abdominal causando inchaço nessa região, geralmente acima do umbigo.

Diferente do que muitos pensam, estômago alto não é uma questão de gordura abdominal. Muitas vezes pode ser por uma questão genética ou algum tipo de intolerância alimentar.

Portanto, não é possível solucionar esse problemas apenas com exercícios físicos, porém, aqueles que são voltados para o fortalecimento muscular dessa região podem ajudar a amenizar os sintomas.

Saiba mais: Elimine o inchaço com oito mudanças na alimentação

A personal trainer, Carol Borba, ensinou em seu canal no youtube uma série composta por três exercícios muito simples, mas que são ótimos para o fortalecimento abdominal.

Os exercícios podem ser praticados em qualquer lugar, utilizando apenas um colchonete e é preciso dedicar cerca de 10 minutos do seu dia. O indicado, de acordo com a personal, é fazer a série 4 vezes por semana. Confira o passo a passo:

Estomago ALTO tem CURA? - Carol Borba


É muito comum encontrar pessoas insatisfeitas com seu abdômen. Embora a pochete seja uma das principais reclamações, existem outros pacientes que chegam ao consultório muito incomodados com o estômago alto.

Mas você sabe o que causa o estômago alto? Quer entender qual é o verdadeiro motivo desse problema? É possível corrigir a estética dessa região, deixando o abdômen liso? Isso é o que você vai descobrir neste post. Então, continue a leitura!

O que causa o estômago alto?

O estômago alto acontece quando a região acima do umbigo fica mais projetada para a frente, em um formato abaulado. Portanto, ela deixa o abdômen com um aspecto inestético, além de marcar a roupa.

Não existe uma causa única para o estômago alto. Portanto, alguns pacientes enfrentam esse problema devido a um mau funcionamento do sistema digestivo. Assim, eles sofrem com gases e estufamentos.

Porém, em outras pessoas o problema acontece por acúmulo de gordura visceral, ou seja, aquela que se instala entre os órgãos internos, as vísceras. Essa é uma condição que, além do incômodo estético, é muito perigosa para a saúde.

E finalmente, o problema que o médico consegue corrigir de forma definitiva com a cirurgia plástica é a flacidez muscular. Quando a parede formada por músculos é frouxa, ela não consegue conter os órgãos internos, que se projetam para a frente.

Como corrigir o estômago alto?

Como você pode perceber, existem diversas causas para o problema. Por isso, não existe uma solução única também. Todo o tratamento ou cirurgia precisa considerar as necessidades de cada paciente.

Então, vamos falar de algumas dessas possibilidades:

Estômago alto devido à gordura visceral

Como já dissemos, essa é a causa mais perigosa de estômago alto. Então, o paciente precisa procurar o médico urgentemente para avaliar se a gordura está acumulada entre as vísceras.

A presença de gordura visceral indica uma probabilidade bem maior de que o paciente desenvolva uma série de problemas. Assim, eles sofrem com mais frequência de doenças cardiovasculares e têm uma alta incidência de infartos e aterosclerose, entre outros diagnósticos preocupantes.

Essa gordura não pode ser retirada por meio de lipoaspiração. Afinal, essa cirurgia só retira a gordura subcutânea, que fica logo abaixo da pele. A única forma de eliminar a gordura visceral é emagrecendo.

Emagreci, eliminei gordura visceral e ainda fiquei com o estômago alto. Qual é o problema?

Tanto o acúmulo de gordura quanto uma gestação empurram os músculos abdominais para a frente. Além disso, o aumento de volume corporal promove um estiramento da pele.

Assim, mesmo quando algumas pessoas emagrecem e eliminam a gordura visceral, elas ficam com o estômago alto. Isso acontece porque sua condição anterior deixou os músculos frouxos, afastados um do outro na região central do abdômen, além de ter gerado um excesso de pele.

Portanto, nesses casos, mesmo após o processo de emagrecimento, as pessoas precisam de uma cirurgia plástica para acabar com a flacidez abdominal e corrigir o estômago alto.

Abdômen abaulado devido à flacidez muscular e tissular

Existem pessoas que, independentemente de terem ou não gordura visceral, desenvolvem uma flacidez nos músculos e pele do abdômen.

O que fortalece o músculo e melhora seu tônus (firmeza) é a prática de exercícios específicos para essa região. Portanto, algumas pessoas conseguem resolver a flacidez muscular com um treino adequado.

Porém, nem sempre isso é possível. Quando o médico examina determinados pacientes, ele percebe que os músculos retos do abdômen se afastaram um do outro, deixando um espaço ao centro.

Esse afastamento recebe o nome de diástase. Então, a única forma de corrigir o problema é por meio da cirurgia plástica de abdômen, também conhecida como abdominoplastia.

Nesse procedimento, o médico sutura esses músculos na região central do corpo, usando uma técnica chamada de plicatura. Assim, ele recompõe a parede abdominal.

Os fios usados na plicatura são extremamente resistentes. Ao contrário de outros materiais usados em diversas cirurgias, eles não são absorvidos pelo organismo. Portanto, eles mantêm essa parede firme ao longo dos anos.

Ainda assim, nem sempre o problema é apenas muscular. Se a pele se distendeu por algum motivo, mesmo que o músculo fique retinho devido aos treinos, pode haver uma flacidez tissular.

Nesses casos, a correção também é cirúrgica. Na abdominoplastia, o médico retira o excesso de pele, deixando o abdômen lisinho outra vez.

Volume abdominal provocado por problemas digestivos

O processo de digestão gera uma série de reações físicas e químicas. Assim, enquanto o organismo absorve e distribui nutrientes, ele também pode apresentar problemas que causam distensão abdominal.

Na maioria das vezes, essa distensão é causada por uma combinação entre alimentação inadequada e uma flora intestinal desequilibrada. Afinal, quando as bactérias boas estão presentes em quantidade suficiente, a digestão costuma ocorrer sem esses efeitos incômodos.

Por isso, quando o paciente tem o estômago alto devido a problemas digestivos, ele precisa procurar o médico que cuida desse sistema no organismo.

Com orientação adequada, que pode envolver médicos e nutricionistas, é possível melhorar o processo digestivo e solucionar esse incômodo.

Existe também um componente muscular relacionado ao estômago alto provocado por problemas digestivos. Afinal, uma parede abdominal fortalecida não cede tanto diante do estufamento.

Portanto, o médico é quem avalia o paciente e recomenda ou não uma abdominoplastia, além da correção do problema digestivo. Ainda assim, é importante corrigir o problema que dá origem ao estômago alto.

O estômago alto pode voltar após a abdominoplastia?

Como já dissemos, os pontos usados para corrigir a diástase são realizados com um fio de sutura muito resistente. Portanto, as chances de rompimento são mínimas.

Porém, isso pode acontecer em casos em que a parede abdominal foi muito forçada, como uma gravidez após a cirurgia. Afinal, o organismo fará tudo que for possível para ceder espaço para o crescimento do bebê.

No entanto, em situações normais, o rompimento dos pontos internos é praticamente impossível.

Entendeu o que causa o estômago alto e quais são as soluções à sua disposição para resolver esse problema? Ficou com alguma dúvida? Então, deixe sua pergunta nos comentários e nossa equipe terá o prazer de responder.

A Master Health, há mais de duas décadas, alia conforto, segurança e zelo no tratamento de seus pacientes. Adepta do conceito de clínica vertical, a Master dispõe de quatro andares unicamente dispostos ao atendimento, favorecendo a privacidade de cada momento da cirurgia plástica ou tratamento realizado pelo paciente.
Diretora Técnica Dra. Elaine Favano – CRM 42085/SP


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